domingo, 15 de fevereiro de 2015



Esta review contém spoilers, estejam avisados.

Estou de volta caro leitores,

Sim meus amigos, está é a primeira postagem séria (nem tanto) do meu, o seu, o nosso querido blog!!!

Vamos ao que interessa?! Vou realizar uma review de uma das séries que considero umas das revelações de 2014 e que proporciona grandes expectativas para o seu futuro. Como a série em questão está na sua segunda temporada (em seu episódio 12) vou procurar fazer uma review que abrange o máximo possível os acontecimentos importantes da primeira temporada e na próxima postagem referente à série vão abranger os acontecimentos da segunda temporada assim como o episódio lançado, beleza? Vamos nessa?!


The 100 (The Hundred) é uma série inspirado no livro de mesmo nome do autor Kass Morgan. A trama se passa 97 anos após uma guerra nuclear ter sido travada possuindo como consequência uma Terra inabitável, os poucos sobreviventes de diferentes países embarcados em estações espaciais se juntam formando apenas uma conhecida como “Arca". Após tantos anos e com o crescimento populacional expandido (97 anos é brincadeira não meu povo) os recursos acabam sendo escassos (principalmente o oxigênio), e eis que surge a solução: enviar 100 jovens criminosos há Terra com a missão de relatar se esta passou a ser habitável ou não e como recompensa serão absolvidos de seus crimes.

Seria tudo tão fácil se fosse assim não é? Apenas enviá-los e receber os relatórios?! Mas aí não teríamos série, e como diz a lei de Murphy: tudo que pode acontecer, irá acontecer. E olha que acontece... Muito.

Dentre estes jovens, está Clarke Griffin (Eliza Taylor) uma garota filha dos "poderosos" da Arca que precisa lidar com o fardo desta posição hierárquica de seus pais entre os enviados, sendo uns deles o jovem Bellamy Blake (Bob Morley). E ainda lidar com a presença indesejada do seu ex-amigo Wells, lidar com a insatisfação dos terra-firmes (descentes dos sobreviventes que permaneceram na terra após a guerra nuclear, sim um milagre) e é claro, as complicações de se viver em um lugar totalmente diferente do costume habitual e primitivo.

Posso dizer que Clarke me conquistou por ser uma personagem forte e decidida sem deixar de ser gentil e esperançosa. Fiquei feliz de ver a resolução da sua amizade com Wells, infelizmente (mais emocionantemente para a dinâmica da série) nesse novo cenário da terra nem os mais leais e verdadeiros são perdoados e Wells nos deixa no episódio 1x03 em uma morte surpreendente e com certeza inesperada.

Bellamy, assim como Finn Collins, Octavia Blake, Murphy, Monty Green, Jasper Jordan e Raven (que se junta posteriormente à trupe por conta de Abby, mãe da Clarke) são personagens secundários que nos surpreende e muitas vezes esquecemos que são secundários por terem tanta personalidade e atitude como a Clarke. E isso é um ponto que quero ressaltar dos produtores da série, essa capacidade de explorar o máximo cada personagem sem comprometer o desenvolvedor da trama é algo maravilhoso e digno de palmas.

Bellamy é um dos meus personagens favoritos, pois apesar de no princípio ser o antagonista da Clarke, não conseguimos odiá-lo (Sim, estes são os melhores) e posteriormente percebemos o porquê. O fato de estabelecer na pequena sociedade formada por estes cem jovens, a concepção de uma terra sem lei e o fato de permanecer conta Clarke, são justificados por este ter cometido um crime imperdoável em nome de ficar próximo e proteger a irmã Octavia, presa por apenas ter nascido sobre uma lei que proíbe o nascimento de mais de uma criança. Diante destas e outras situações percebemos que as consequência desta guerra nuclear vão além de um planeta inabitável, e como uma sociedade assim como seus líderes são capazes de se comportar pelo ideal de sobreviver.

Outro ponto relevante é a construção da inimizade entre os cem e os terra-firmes que foi de uma formação genial pelos produtores e escritores da série, pois os conflitos e as batalhas foram criando uma tensão e expectativa para a guerra iminente que viria a eclodir no último episódio da primeira temporada.

Episódio este que fechou com chave de ouro (e brilhantismo) uma temporada sensacional de uma série em seu primeiro ano. Episódio que reuniu perdas, suspense, lutas (algo que não se pode falar em The 100) e a revelação de um novo inimigo: Os homens das montanhas.

Enfim, é isso Uniterários. Desculpe se não contextualizei muito bem os fatos da temporada dessa série que com certeza é uma das minhas favoritas e que tenho grande carinho, mas queria criar algo que motivassem vocês a assistirem e que não deixassem está review uma cópia de livro antigo (sem ofensas meu povo, sou amante dos livros).

Beijos e até a próxima postagem. Não deixe de comentar (principalmente sobre meu apelidinho carinhoso a vocês, quero saber opiniões), toda crítica é bem vinda povão.


P.S: Nem tudo é lutar pela sobrevivência, há também amor... Como Clarke e Finn

P.S²: Se não bastasse todos esses “amigos” tão receptivos, ainda possuímos os ceifadores, névoa ácida e muito mais, todos querendo participar do almoço de domingo.

P.s³: Murphy foi um personagem que te surpreende e que teve grande impacto e influência no final da temporada com consequências continuadas na segunda temporada. Mas que serviu de fator pra criar um laço de lealdade e confiança entre Bellamy e Clarke depois de seu quase injusto enforcamento .

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